Como a falta de ZINCO pode se manifestar

Como a falta de zinco se manifesta?

Diariamente se perde uma pequena quantidade de zinco pela urina, pelo suor, e às vezes através dos fluídos corporais. Durante a menstruação e o período de amamentação, a perda deste oligoelemento costuma aumentar.
Os idosos, veganos, vegetarianos, alcoólatras e pessoas com doenças hepáticas ou renais também possuem uma maior perda deste mineral, que regula uma enorme quantidade de processos celulares, entre os quais se inclui a replicação celular e a proteção do material genético.

Sua falta afetará a estrutura e a estabilidade dos tecidos, produzindo assim uma deterioração do sistema imunológico. Suas manifestações serão mais ou menos graves dependendo da quantidade que falte.


Manifestações leves da falta de zinco:

  • Maior frequência de resfriados e gripe;
  • Diminuição dos níveis de testosterona e do desejo sexual;
  • Diminuição metabólica ou perda de peso;
  • Dificuldade de visão noturna;
  • Dificuldades na audição;
  • Diminuição do paladar e falta de apetite;
  • Atraso na cicatrização de feridas;
  • Dificuldade de concentração, cansaço e apatia;
  • Problemas de pele: acne, rugas, pele seca;
  • Aftas bucais;
  • Perda de cabelo;
  • Manchas brancas nas unhas (leuconiquia).

Manifestações graves da falta de zinco:

  • Atraso no crescimento de crianças e adolescentes;
  • Impotência masculina e perda de libido em homens e mulheres;
  • Alterações graves no paladar, olfato e vista;
  • Alterações metabólicas graves (insulina e hormônios da tireoide);
  • Envelhecimento acelerado;
  • Possível aumento da incidência de câncer.

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